Já pensou em dar um passo além do código de barras e alavancar seus negócios com muito mais segurança e eficiência? Se a resposta é sim, está na hora de investir nas etiquetas RFID – a identificação por radiofrequência, na sigla em inglês. Elas estão revolucionando os mais diferentes mercados com uma quantidade incrível de benefícios que o sistema traz quando bem instalado.
Sim, porque apesar da sua eficiência comprovada, o ideal é que as etiquetas RFID tenham um projeto personalizado para o seu negócio. Depois da arquitetura pronta, testes e ajustes são indispensáveis para eliminar os pontos críticos que podem atrapalhar seu sistema.
Por isso é muito importante que o projeto seja elaborado por uma empresa expert na tecnologia RFID. Assim é possível criar soluções que se transformam em cases de sucesso.
Saiba mais sobre as etiquetas RFID
Antes de conhecer quais são os possíveis pontos críticos é interessante lembrar como as etiquetas RFID funcionam. A tecnologia não é nova: na verdade ela foi desenvolvida na época da Segunda Guerra Mundial como uma melhoria do sistema de radar.
Desde então tem sido aperfeiçoada e cada vez mais utilizada nas mais diversas áreas: varejo, logística, inventário e controle de estoque, identificação de animais, controle de pessoas, transportes, pedágios, eventos, etc. Praticamente não há limites para as suas funcionalidades.
E o seu funcionamento é simples. Basicamente o sistema é formado por uma antena que capta as informações e um chip que armazena os dados. Os dois são protegidos por um transponder, também conhecido como etiqueta ou tag, que pode ser produzido em vários materiais e ter os mais diversos formatos.
Além disso, há ainda o leitor munido de antena, que capta as informações contidas na etiqueta e as envia para um software, que serve de base e controle para todos os dados.
Há três tipos principais de etiquetas:
Passivas
As passivas são as mais simples por não terem fonte própria de energia. Os circuitos são alimentados através das ondas eletromagnéticas emitidas pela antena do leitor. Isso significa que não iniciam nenhuma comunicação por conta própria e funcionam apenas a curta distância. Com isso acabam sendo mais baratas e têm maior vida útil.
Ativas
As etiquetas RFID ativas são mais caras, justamente por terem bateria que permite a realização de tarefas mais complexas. Elas também têm mais capacidade de armazenamento de dados e suportam outros componentes externos, como outras etiquetas RFID ou sensores. Como têm mais componentes internos, costumam ser maiores do que as passivas.
Semipassivas
E há o meio termo entre ambas, as etiquetas RFID semipassivas. Nelas a bateria alimenta os circuitos internos mas não cria um novo sinal de radiofrequência para o leitor.
Principais obstáculos que devem ser solucionados
Agora que você já lembrou como funcionam as etiquetas RFID fica mais fácil conhecer quais são os obstáculos mais comuns – e entender como devem ser solucionados.
Custo elevado
O custo de implementação do sistema de etiquetas RFID é mais alto do que o do barcode, já que é mais complexo. No entanto, os benefícios compensam o investimento, inclusive por contar com soluções personalizadas, que podem tornar esse valor inicial mais atraente.
Entre as vantagens do sistema, está a redução do desperdício, maior controle do estoque, agilidade no compartilhamento de informações, acompanhamento em tempo real, otimização dos processos, redução de erros humanos e retrabalho, redução o tempo de entrega de mercadorias, aumento da satisfação dos clientes, agilidade de pagamento no PDV, rastreabilidade de produtos e redução de perdas e roubos, etc.
A falta de um planejamento bem elaborado é a causa mais frequente de um projeto oneroso de etiquetas RFID.
Falta de mão de obra qualificada
Um dos obstáculos é a falta de mão de obra qualificada nas próprias empresas para a implantação das etiquetas RFID. A capacitação das equipes pode sair caro e fazer por conta própria pode levar a erros de aplicabilidade e leitura desnecessários.
Por isso o ideal é a contratação de uma empresa especializada, que pode criar um sistema de fácil aplicabilidade com pouca necessidade de treinamento dos usuários.
Interferência por metais
Os campos magnéticos gerados por materiais metálicos podem causar uma interferência no sistema prejudicando seu desempenho. No entanto, há etiquetas RFID produzidas especialmente para determinados tipos de produtos, como metais e líquidos, que podem ser utilizadas de forma totalmente eficiente.
Portanto, é importante que a arquitetura do sistema preveja a necessidade de etiquetas RFID especiais ou diferenciadas para cada tipo de objeto a ser lido ou funcionalidade dentro da empresa.
Problemas de leitura
É comum haver problemas de leitura devido ao mau dimensionamento do projeto, já que o alcance das antenas depende da tecnologia e frequência usadas.
Assim, é preciso também criar um sistema que contemple o objetivo final do sistema ou a multiplicidade de objetivos dentro de uma mesma empresa. Para ter ideia, o alcance da antena pode variar de centímetros a metros e pode sofrer interferência se houver barreiras compostas por materiais condutivos.
Resistência à novas tecnologias
Um ponto crítico importante para a implantação de um sistema de etiquetas RFID é a resistência interna às novas tecnologias. Como não há uma padronização e o sistema deve ser construído com base nas características de cada empresa, é comum receio de não assimilação e compreensão do seu funcionamento.
Por isso, é preciso evitar a auto-sabotagem e incentivar a incorporação da nova cultura entre gestores e colaboradores em prol do crescimento da empresa.
Em suma, os pontos críticos para a implementação das etiquetas RFID podem ser compensados pelos benefícios e pela escolha de uma empresa especializada em soluções personalizadas da tecnologia, como a HACO HFID.
Para saber mais, conheça alguns cases de sucesso da HACO RFID e descubra como o seu negócio também pode decolar com essa tecnologia!
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