Um projeto 100% operacional e totalmente aderente ao dia-a-dia das lojas. Com esse pensamento em mente, a equipe da Haco RFID desenvolveu um processo de inventário com a tecnologia de identificação através de radiofrequência para o Grupo Cristina que está revolucionando a rotina operacional da empresa.
Antes da implantação da Haco RFID, a loja da fábrica, a Up Kids, localizada em Blumenau (SC), levava entre dois e três dias para fazer o inventário dos cerca de 20 mil itens.
Além de mobilizar quatro pessoas para a tarefa, a contagem manual por código de barras chega a, no máximo, 86% de acerto, de acordo com os estudos internacionais mais recentes.
Com a solução RFID, isso é coisa do passado. Agora basta uma pessoa para completar o inventário em apenas 50 minutos – e com índice de precisão de praticamente 100%.
Mas as vantagens não param por aí, tanto que o Grupo Cristina pretende expandir o processo para toda a rede e ainda replicar mesmo para clientes que não têm fábrica.
Haco RFID: fim dos erros e do retrabalho
O sistema é tão preciso que o próprio RFID na retaguarda já identifica se houve troca de algum item e corrige antes mesmo do envio para a loja. Com isso, todas as notas fiscais já chegam 100% corretas.
O alto índice de precisão da solução Haco RFID acabou trazendo mais vantagens. Afinal, com o fim dos erros acabou também a necessidade de retrabalho para corrigir o que havia saído errado.
Mas a agilidade do processo também possibilitou que o próprio inventário pudesse ser feito mais frequentemente. Agora a entrada é feita em poucos minutos na frente mesmo da loja e a contagem é realizada uma vez por semana.
Outra vantagem é que o leitor Haco RFID localiza qualquer item rapidamente na loja, encontrando exatamente o que o cliente pede. A empresa ganha em tempo e em atendimento, melhorando cada vez mais a experiência de compra do consumidor, contribuindo para a sua fidelização.
Ou seja, o projeto da Haco é replicável, acessível e mapeável, podendo ser aplicado não só em todo o inventário da loja, mas também no checkout e como sistema anti-furto.
Mínimo de interferência no dia a dia da loja
Apesar da solução ser considerada revolucionária em razão da agilidade e do grau de assertividade, todo o trabalho de pesquisa da Haco teve como foco o desenvolvimento de um projeto que tivesse total aderência com o mínimo de interferência no dia a dia da loja.
Apesar de ter gerado algumas adaptações necessárias, a implantação não causou grande impacto na rotina, ocorrendo de forma fluída, sem necessidade de um grande mapeamento de RFID.
O resultado é que o projeto se tornou bastante acessível financeiramente e pode ser aplicado em diversos segmentos do varejo, otimizando processos logísticos, reduzindo custos operacionais e aumentando a eficiência dentro da cadeia produtiva, do controle patrimonial à segurança dos produtos e à geração de valor para a marca.
Pesquisa da Haco apontou os melhores caminhos
Para chegar a resultados tão bons e melhorar ainda mais a performance da tecnologia, a equipe da Haco RFID procurou identificar todos os pontos problemáticos do processo anterior e personalizar a solução.
O projeto começou a ser montado no início de 2020 e entregue em outubro de 2021, resultando no primeiro case de etiquetas RFID reutilizáveis para o varejo inteligente.
Um dos desafios foi a grande quantidade de peças, já que a empresa é voltada para crianças do RN aos 14 anos, com cinco marcas de vestuário, acessórios e muitos outros itens, totalizando mais de 20 mil mercadorias.
Assim, foram desenvolvidas etiquetas Haco RFID para serem aplicadas junto às tags rígidas anti-furto que já eram usadas – e que poderiam ser reutilizadas em outras peças após a dissociação do código de barras anterior.
O projeto ficou ainda mais acessível porque previu a utilização do mesmo software já existente para associar o código de barras às RFID. Com isso, há também menor necessidade de treinamento ou capacitação de profissionais para operar o sistema, que, por sua vez, utiliza apenas dois equipamentos.
A Haco não só esteve à frente de todo o projeto, definindo prioridades, acionando parceiros, mapeando o processo, desenvolvendo as etiquetas RFID e, inclusive, coordenando a própria aplicação das etiquetas RFID nas peças.
Como funciona na prática
Vale lembrar que o sistema RFID é composto por apenas três elementos: as etiquetas, um hardware formado por antenas/leitores e um programa de gestão (software).
Dessa forma as antenas interligadas ao leitor transmitem os sinais por ondas de radiofrequência que funcionam como requisições para as etiquetas. Estas então são ativadas e respondem às requisições de dados que estão armazenadas no microchip da etiqueta.
Estes dados coletados são então enviados a um sistema de gestão e transformados em informações que poderão ser processadas conforme necessidade.
No case do Grupo Cristina, os equipamentos utilizados são um leitor handheld Acura TLS BTL-1000, uma antena Votu e um leitor Acura Acupad50. Já as tags são Haco RFID, com inlay encapsulado em tag tecido reaproveitável. No total são mais de 20 mil tags com inlay padrão 73×19 com chip Impinj Monza R6.
Desenvolvido pela Votu RFID, o middleware monitora todas as notas fiscais emitidas para o CNPJ da loja, fazendo uma associação prévia “De/Para” das referências de SKU (Stock Keeping Unit), com código EPC, da GS1.
O software também comissiona as tags Haco RFID fazendo a leitura de cada SKU recebido na NF, com a gravação da tag e conferência de gravação (scan/write/scan).
Pioneirismo de longa data
A RFID já é uma tecnologia bastante utilizada no Brasil por indústrias e empresas para controle de produção e de inventário, gerenciamento de ativos e automação de bibliotecas e pedágios, por exemplo.
Como líder no mercado de identificação de marca, a Haco busca estar sempre na vanguarda do setor, investindo e integrando soluções tecnológicas de ponta. Para se ter uma ideia, a Haco já desenvolve projetos inovadores em RFID há mais de uma década.
Só em 2012 foram três em segmentos diversificados: tags para identificação de árvores, pulseiras Haco RFID para eventos e para controle de rolos de malha, jeans e camisaria.
Em 2020, a Haco inovou mais uma vez com o desenvolvimento de novas tags de NFC e novos botões de camisaria com chips RFID voltados para lavanderias.
Já em 2021, o projeto de etiquetas Haco RFID reutilizáveis para o varejo inteligente desenvolvido para o Grupo Cristina não só foi mais uma vez pioneiro como veio consolidar ainda mais uma parceria já antiga entre as duas empresas.
Criado na década de 70, atualmente o Grupo Cristina atua no segmento de vestuário para bebê e infanto-juvenil, distribuindo sua marca não só por todo o território nacional, mas também para diversos países das Américas do Norte, Central e Latina, além da Europa, África e Oriente Médio.
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