Etiquetas RFID e metaverso: uma tecnologia invalida a outra?

11 maio, 2022 | Marca, Metaverso, RFID, Tecnologia | 0 Comentários

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Etiquetas RFID e metaverso são dois assuntos do momento quando o tema é tecnologia. E não tem como ser diferente em um momento em que os ambientes de negócios estão cada vez mais digitais.

O metaverso ainda está dando seus primeiros passos, mas os lucros milionários já começaram. E ainda há muito mais por vir, em todos os setores. Afinal, assim como o mundo físico, o mundo digital também precisa de cultura, lazer, esportes, moda, eventos, etc. Por conta de tudo isso, se torna um universo completo e sem limites para de ampliação.

Assim, o que parecia saído dos filmes de ficção científica, cada vez mais toma forma. E para montar esse universo virtual, nada é de graça. Muito pelo contrário, tudo é muito bem quantificado. 

Já há terrenos no metaverso mais caros do que no mundo físico. Esses estão ocupados com lojas, casas, bares, restaurantes, teatros, shoppings, empresas. E todos precisam ser equipados, com investimentos altos

Ou seja, o metaverso, que começou com empresas de jogos, cada vez mais se torna um universo comercial, corporativo e empresarial. Que é, justamente, o ambiente das etiquetas RFID.

Etiquetas RFID também são soluções para o metaverso

O que estamos vendo é que o metaverso não correspondeu às expectativas. As especulações eram de que ele seria uma alternativa ao mundo real, uma fuga da realidade. Nada disso. O metaverso está indo além. Ultrapassando os conceitos originais. E assim, a cada dia, se transforma mais em um reflexo, uma extensão do mundo físico.

Todas as tecnologias criadas para otimizar o mundo físico, como as etiquetas RFID, estão caindo como uma luva no metaverso. RFIDs, internet das coisas (IoT), computação em nuvem, chips. Isso sem falar na blockchain e nas NFTs. Com elas, tudo pode ser recriado no metaverso, estruturas virtuais gêmeas, e devidamente estocadas e comercializadas.

Objetos, roupas, obras de arte, mobiliário, terrenos, casas, lojas, avatares. Você coloca o seu produto ou serviço no metaverso, replica sua identificação de marca e negocia virtualmente para conseguir resultados bastante reais.

 

Como usar RFID no metaverso?

Bem, se a ideia é replicar o universo real digitalmente, na verdade, tudo o que você precisa fazer é “teletransportar” elementos reais para o metaverso. Muito “Jornada nas Estrelas” para você? Nem tanto.

Estima-se que em menos de dez anos o metaverso faça parte do dia a dia das pessoas. A pandemia consolidou o home office, então imagine, a partir dele,  trabalhar em seu escritório virtual. 

Sim, sua empresa tem uma filial no metaverso, naquela rua famosa que se tornou um centro financeiro. Ou você tem uma loja, um outro negócio qualquer.

A questão é que as pessoas que frequentarão o metaverso diariamente vão querer ter acesso às mesmas coisas que têm no mundo real. Decorar suas casas, mobiliar empresas, comprar roupas, obras de arte. 

Você, que produz ou comercializa esses itens no mundo físico, deve criar um modelo virtual (3D). Ele fica então disponibilizado em uma nuvem pública, com uma etiqueta RFID incorporada. A partir daí basta o hardware de realidade virtual (RV) escanear o item, baixar o modelo 3D da nuvem e renderizá-lo adequadamente no mundo virtual.

É verdade que o metaverso não é único, há vários deles, criados por empresas diferentes. Mas em breve deverá ser possível criar um código único para disponibilizar seus produtos em todos os metaversos, caso essa seja a sua estratégia.

 

Criatividade é o limite

Na verdade, não há limite para o uso das etiquetas RFID no metaverso, apenas o da sua criatividade. Afinal, é um mundo espelhado, então tudo o que é feito aqui pode ser feito lá. 

Por aqui, no mundo físico, as etiquetas RFID já são largamente utilizadas para acesso a eventos, áreas vip, bastidores, etc. No metaverso isso também pode acontecer. 

Vários desfiles de moda, por exemplo, já foram realizados no metaverso. Em março de 2022 aconteceu o primeiro Metaverso Fashion Week. Durante quatro dias em Decentreland mais de 60 marcas entre nomes como Dolce & Gabbana, Estée Lauder, Tommy Hilfiger, Hugo Boss e Forever 21 mostraram suas coleções. 

Um público estimado de 108 mil pessoas teve acesso também a lojas em formato pop-up abertas para a comercialização de NFTs de roupas, sapatos e acessórios, que também podem ter seus pares físicos, por sua vez também identificados por etiquetas RFID

Por enquanto o acesso está sendo feito por carteiras digitais, mas com a popularização dos avatares deverão ser criados acessos que podem ser controlados por etiquetas RFID.

Outra área que pode se beneficiar bastante com o metaverso é a dos museus. Em todo o mundo há um problema crônico para a exposição e guarda do acervo.

A maioria das instituições tem mais objetos do que espaço para exposição. No metaverso isso não deverá ser  problema – e todos os objetos podem ser identificados e rastreados com etiquetas RFID correspondentes às peças reais. O mesmo sistema pode ser usado em leilões, por exemplo, com objetos de arte replicados em 3D.

Enfim, o metaverso ainda está dando seus primeiros passos, mas é uma criança cujo crescimento parece ser bastante acelerado. É ficar alinhado com as novas oportunidades e não ter medo de investir em quem sabe. Afinal, ficar parado pode custar muito mais caro em um futuro bem próximo.

 

Projetos podem ser totalmente personalizados

Também não custa lembrar que as soluções de etiquetas RFID podem ser totalmente personalizadas. A arquitetura pode ser completamente desenvolvida especificamente para o seu negócio, com base em estudos técnicos do escopo do seu projeto.

As etiquetas RFID devem atender suas escolhas e necessidades, aperfeiçoando processos produtivos e gerando mais oportunidades de negócios.

Na Haco você conta com uma equipe de especialistas pronta para desenvolver seu projeto de etiquetas RFID de forma totalmente personalizada.

Quer um bom exemplo? Veja este Case de Sucesso da Haco com o Grupo Cristina e aproveite para conversar agora mesmo com a nossa equipe!

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